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Operação Lei Seca e números de Acidentes neste final de semana em Porto Velho

 

 
 
 
Data: 11/06/2012 - Por: Lenilson Guedes:Assessoria
Foram efetuadas durante a “Operação Lei Seca” (07 à 10 de Junho), nove prisões
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De acordo com a Companhia Independente de Policiamento de Trânsito, no último final de semana, policiais militares que desempenharam suas funções na  “Operação Lei Seca” (07 à 10 de Junho), abordaram 220 veículos. Foram confeccionadas  152 autuações do DETRAN, efetuadas 28 Remoções,  recolhidos 30 Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), 56 Carteiras Nacional de Habilitação (CNH), confeccionados 43 Termos de Constatação a condutores que recusaram realizar o teste de Etilômetro (Bafômetro), e 177 Condutores realizaram o Teste.


Prisões
Foram efetuadas durante a “Operação Lei Seca” (07 à 10 de Junho), nove prisões sendo, oito por embriaguez ao volante,  uma perturbação do trabalho.


Durante o último final de semana, verificou-se que o número de acidentes reduziu aproximadamente 6,85% em relação ao anterior, perfazendo cinco  ocorrências a menos.


O número de vítimas não fatais reduziram aproximadamente em 18,19%, perfazendo 14 vítimas a menos que o da semana anterior. O Número de acidentes com vítimas reduziu em aproximadamente em 22,22%, em relação ao final de semana anterior. 

Ocorreu um acidente com vítima Fatal.

“Cavalo de Aço”
A Operação Cavalo de Aço realizada pela Companhia Independente de Policiamento de Transito em Porto Velho apresentou o Relatório de atividades da última sexta-feira, em virtude de vários outros tipos de Policiamentos no último final de semana. 
Foram abordados: 45 condutores de motocicletas; cinco motos foram removidas ao pátio do DETRAN. Recolhidas quatro Carteiras Nacional de Habilitação (CNH) e oito Certificados de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) e confeccionados 30 autuações do DETRAN.


As maiores infrações confeccionadas neste dia foram:
Art.230 V do CTB,(Conduzir o veículo que não esteja devidamente licenciado ou registrado), com nove infrações correspondendo 30% do total das infrações
Art.162 – I do CTB, (Dirigir veículo sem possuir CNH ou Permissão para Dirigir), com quatro infrações correspondendo 13,33% do total das infrações;
Art.232do CTB, (Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos noCTB), com 04 infrações correspondendo 13,33% do total das infrações.

 

Não sei como consegui fazer aquilo, diz idosa que matou invasor no RS

 

Apartamento onde a mulher mora foi invadido no fim da tarde sábado. Idosa sacou arma que tinha guardada e atingiu assaltante com três tiros.

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Eram quase 17h de sábado (9) quando a idosa de 87 anos acordou, abriu os olhos e percebeu que havia alguém em seu quarto, em um apartamento localizado no Centro deCaxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul. Ao se levantar, ela não teve tempo de pegar os óculos e o aparelho de audição, que ficam sempre na cabeceira da cama. Com a visão embaçada, só conseguia ver uma pessoa que lembrava seu neto. Somente depois de ter sido ofendida diversas vezes e de quase ter sido estrangulada, é que a mulher percebeu que se tratava de um assaltante.

"Não sei como consegui fazer aquilo. Quando reconheci que aquele rapaz não era meu neto, peguei uma arma que estava guardada há muito tempo aqui em casa. Ele não viu e começou a me xingar e até tentou me estrangular. Foi quando eu atirei", conta a idosa ao G1na manhã desta segunda-feira (11). Mesmo depois do incidente, ela preferiu ficar em casa. Religiosa, ela diz que passa metade do dia rezando pela paz no mundo. "Olha, até que eu estou bem tranquila. Elevei meu pensamento a Deus e espantei o medo", diz.

Após os disparos, a mulher tentou chamar a polícia. Como não teve sucesso e ligou para a filha, que estava em uma chácara a 10km de distância do município. No entanto, quando a filha chegou ao apartamento da mãe, a polícia já havia cercado o local e acalmado a idosa. O homem chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, mas não resistiu aos ferimentos.A moradora disparou uma vez, mas como viu que o homem continuava se mexendo, atirou outras vezes. "Parecia um pesadelo, eu não achei que fosse verdade", relata a idosa.

Questionada se iria se mudar depois do acontecido, ela descarta qualquer possibilidade de isso acontecer. "Nunca. Não quero me mudar daqui. Aqui é meu convento", explica. A filha dela comprova o espírito religioso da mãe. "Ela só não vai na igreja porque não pode ir sozinha e também não quer companhia. Ela reza muito durante o dia em casa por paz no mundo. Quanta ironia, não é?", questiona.

O delegado responsável pelo caso, Joigler Paduano, afirmou que a ocorrência foi registrada normalmente como homicídio. "Ela (idosa) se apresentou na delegacia, respondeu aos nossos questionamentos e foi liberada. Tratamos isso como um delito de homicídio. Ela alegou legítima defesa. Mas é uma situação inusitada. Não há muito o que fazer". A idosa responderá ao processo em liberdade.