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Re:elogios
Data: 03-03-2011 | De: PASTOR TOLENTINO
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Data: 04-02-2018 | De: PhillipEmopy
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Re:elogios
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Cultos:
Domingo - 19:00h adoração, 19:30h
Segunda-feira - ensaios do grupo de senhoras 19:00h
Terça-feira - cultos de oração e ensino da palavra de Deus 19:30h
Quarta - feira - tarde da benção, 15:00h
Quinta - feira - culto de cura interior e libertação, 19:30h
Sexta - feira - ensaio do grupo de jovens 19:00h
Sábado - culto de jovens, 19:00h
Você é nosso convidado especial!
Rua Maranhão 2855 Bairro Jardim Planalto Jaru RO
Nasce em Theobroma bezerro com cara de cachorro
O fato aconteceu na fazenda Arizona interior do município de Theobroma, e chamou a atenção pela semelhança do bezerro com cachorro.
O pecuarista Otair Costa Filho, teve uma grande surpresa no final da tarde de ontem (13), quando a sua mini vaca chamada Julieta, deu a luz a um bezerro com aparência de um cachorro da raça boxer.
O fato aconteceu na fazenda Arizona interior do município de Theobroma, e chamou a atenção pela semelhança do bezerro com cachorro. A vaca precisou passar por uma intervenção cirúrgica para dar a luz, sendo que após a cesariana foi constatado que o feto estava morto. Segundo o pecuarista o animal nasceu com aquela aparência devido a uma mutação genética. Otair disse ainda que observou quando a vaca que se encontrava no período gestacional de oito meses, começou a apresentar alguns sintomas, sendo decidido de emergência por uma cirurgia, a qual foi realizada pela médica veterinária Drª Thaize Contieri.
Segundo a veterinária, a intervenção cirúrgica foi um sucesso, e minutos depois a vaquinha já estava de pé.
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LEIA ESTA MENSAGEM IRÁ MUDAR SUA VIDA!
Nos braços do Pai...
Texto para meditação: Lucas Cap. 15:11-32
E disse: Um certo homem tinha dois filhos.
E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda.
Estamos diante de uma passagem bíblica muito conhecida e muito comentada não somente entre cristão, mas também por muitos ímpios que conhecem a ?história do filho pródigo?.
Mas o que os ímpios não conhecem por não terem ainda a comunhão com o Espírito Santo é o que muitos filhos de Deus tem recusado hoje em dia, que é o amor, o carinho e o conforto da casa do Pai. Assim como este jovem fez, pedindo sua parte na herança, muitos nos dias de hoje também tem vindo ao pai pedir somente bênçãos materiais, as pessoas vem para Igreja para melhorarem de vida esquecendo-se que Jesus não veio para melhorar a vida de ninguém, ele veio para dar Vida, e vida com abundância.
As pessoas são convidadas para participarem de cultos onde todos os seus problemas serão resolvidos, seja ele de qual ordem for, até aí tudo bem, mas por culpa de muitos ?líderes? Jesus tem ficado em segundo plano, o Espírito Santo não tem tido oportunidade de atuar na vida do pecador por que poucos querem dizer que o diabo veio para matar, roubar e destruir, e que Jesus Cristo veio para destruir todas as obras do diabo. E o que temos presenciado muito hoje em dia, são pessoas que como este jovem conhecem somente as bênçãos que o pai pode nos dar, esquecendo que mais importante que ter a benção é ter o carinho do Abençoador, aleluia.
Diz a palavra de Deus que o jovem pegou sua parte na herança e poucos dias depois partiu para uma terra longínqua e desperdiçou toda sua riqueza vivendo dissolutamente. Meus amados irmãos, nós sabemos que o mundo jaz no maligno, que satanás é o príncipe deste mundo, e sabemos também o quanto é perigoso para aqueles que conhecem o amor do pai viverem a mercê do mundo, porque a Bíblia diz : ? O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele, e, se o buscardes, o achareis; porém, se o deixardes, vos deixará. (II Crônicas 15:2b)?. Por maiores que sejam as nossas riquezas e pensarmos que com nossa própria capacidade poderemos viver sem a presença de Deus, esta mensagem vem de encontro a esta mentira do diabo, porque a Bíblia diz que sem Jesus nada podemos fazer.
E aquele jovem pode provar do que o nosso adversário quer fazer com os filhos de Deus; depois de ter gasto tudo com os prazeres que o mundo ofereceu, ele recorreu a uma pessoa do mundo que o mandou apascentar porcos, e a palavra diz que ele desejou encher seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e é isso que o diabo quer, que nó sejamos humilhados, que venhamos a desejar o pior alimento possível, e este é o perigo de se afastar da casa do pai, ser humilhado por satanás ou até mesmo tragado por ele, porque ele nos odeia, ele queria ter o que nós hoje conseguimos pelo sangue de Jesus Cristo que é a comunhão e o amor de Deus, é por isso que ele nos odeia, porque está separado de Deus e quer destruir o melhor que Deus criou que somos nós. Glória a Deus, Aleluia!!!
Mas houve um momento na vida daquele jovem em que ele não agüentando mais aquela vida miserável que ele mesmo escolhera, é bom lembrar, reconheceu que na casa do seu pai a sua vida era tão maravilhosa, e ali pode refletir e sentiu falta não só das regalias que o seu pai lhe dava, mas principalmente do amor, do carinho, do aconchego da casa do Pai... Glória a Deus... ele chegou a lembrar do tratamento que seu pai dispensava a seus empregados que tinham abundância de pão, ou seja eram fartos.
Ele então toma a mais sábias das decisões.: Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti. (Lc 15:18). Ele resolveu não procurar mais ajuda no mundo, antes levantou-se e foi ter com seu pai para pedir perdão e confessar os seus pecados, ele pode se esvaziar de si mesmo e se humilhou-se diante de seu pai dizendo, pai, pequei contra ti, e o que Deus quer de nós a cada amanhecer é isto, dizer para Ele que sem a sua presença não somos nada, que sem o Espírito Santo nos guardando e nos guiando é melhor nem sair de nossos lares.
Fico a imaginar a caminhada deste rapaz de volta para sua casa, o desejo de rever seu pai e a dúvida que ele tinha no coração sobre como seria a recepção de seu pai, com certeza satanás tentou colocar em sua mente que seu pai não o queria mais, que ele desta vez seria expulso de lá e que seria melhor continuar tentando a vida no mundão a sua maneira mas com certeza Deus viu sinceridade naquele coração, Deus contemplou um coração arrependido e a Bíblia diz que um coração contrito Deus não despreza (Sl.51:17). E ainda nem tinha chegado seu pai o avistou ao longe, porque seu pai o aguardava e maior era o desejo de seu pai que ele retornasse do que do próprio filho em voltar, moveu-se de íntima compaixão e correndo o abraçou e o beijou como nunca, e seu filho pediu ainda que seu pai o tratasse como um de seus empregados, mas Deus quer o melhor para seus filhos, não importa o seu passado Deus ele ainda ama, Deus ainda quer nos abraçar, Deus quer te dar o melhor, a melhor roupa, o melhor anel, Deus quer matar o bezerro cevado e alegrar-se com seus filhos, mas ele quer primeiro ver o que está dentro do coração de cada um de seus servos Glória a Deus...
Deixo um apelo para todos os filhos de Deus, não saia da casa do seu Pai, por nada neste mundo, o mais precioso você já possui, e se você foi iludido por riquezas e foi gastar numa terra longínqua, saiba que Deus ainda te aguarda de braços abertos a te receber, volta pra casa de Deus...
Que Deus possa abençoar a sua leitura e possa falar em vossos corações...
Toda Honra e toda Glória pertencem ao Rei Jesus... Amém...
As 5 Desculpas de Moisés
INTRODUÇÃO:
A vida de Moisés não começou em Hebreus 11, o “Quem é Quem da Fé”. Ela se iniciou junto a um arbusto ardente, em conversa com Deus. Moisés não disse ousadamente:
- “Sim, Senhor, que Tua vontade seja feita”.
A conversa foi mais ou menos como:
Desculpa nº 1:
- Senhor, não podes enviar outra pessoa?”.
A imagem poderosa de um príncipe egípcio, profeta e chefe militar que libertou milhões de pessoas da escravatura é aquela que nos vem das histórias de nossa infância. Víamos a figura de um caráter supra-real e pensávamos:
- “Puxa!!! Eu nunca poderia ser como ele”. Mas uma leitura acurada da narrativa bíblica nos ajuda a ver Moisés sob luz mais realista.
Ë essa a imagem, sem diminuir o impacto que ela teve na história do mundo e da salvação, nos dá esperança, coragem e fé.
Moisés cresceu como um príncipe do Egito, mas fugiu de Faraó depois de se Ter interposto numa briga entre um hebreu e um egípcio e matado essa último. Tendo ficado exilado no deserto por cerca de 40 anos, Moisés, com 80 anos a essa altura da narrativa, estava pastoreando ovelhas próximo ao monte Horebe, quando viu algo estranho.
Chamas subiam de um arbusto, mas esse não se queimava. Ao Moisés aproximar-se do arbusto, ouviu uma voz chamando-o pelo nome. A voz identificou quem falava:
“Eu Sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó”( verso 6). Deus, então, participou Seu plano a Moisés:
Ele tinha ouvido os clamores de Seu povo por causa da opressão da escravidão egípcia, e viera para resolver a situação. O Senhor queria que Moisés se unisse a Ele na libertação do povo (Êxodo 3:7-10)
Nesse ponto, Moisés começou a apresentar uma série de desculpas, algumas das quais podem parecer familiares a você. Vejamos em Êxodo 3:
Desculpa nº 2:
“Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel”? (verso 11)
Boa pergunta. Moisés tinha estado apascentando ovelhas durante 40 anos, e o pensamento de um pastor, a quem os egípcios desprezavam (Gên.46:34), ir falar com um rei era contrário ao protocolo usual.
A resposta de Deus:
“Eu irei contigo; e isto te será por sinal de que Eu te enviei: Quando houveres tirado este povo do Egito, servireis a Deus neste monte”(verso 12)
Deus não somente prometeu Sua presença, Ele também deu a Moisés a certeza de que sua missão seria bem sucedida. Mesmo na presença de um rei terrestre, ele não tinha razão para temer ou sentir-se inferior. Contudo, Moisés não entendeu a coisa dessa maneira.
“Eis que quando for aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o Seu nome? Que lhes direi?”(verso13)
Outra boa interrogação. Se você for dizer a centenas de milhares de pessoas que foi convidado a comandar sua libertação, seria bom ter o nome da pessoa de quem você recebeu tal autoridade. Também, os nomes eram muito importantes para a mentalidade semita, porque descreviam o caráter do indivíduo.
A resposta de Deus: Eu Sou o que Sou”(verso 14)
Nas Escrituras, depois de Deus Se ter revelado a Seu povo, eles freqüentemente O descreviam de uma nova maneira, à medida que O iam conhecendo (ver, por exemplo, Salmo 140:7, “meu forte libertador”, Salmo 71:5, “minha esperança”, II Coríntios 1:3, “Deus de toda consolação”).
Os judeus sempre reconheceram Eu Sou como o nome que distinguia o Deus verdadeiro dos deuses falsos. Não havia engano sobre quem enviava Moisés em sua missão. Deus não apenas disse quem Ele era, mas também exatamente a quem falar, o que dizer, e lhe deu a garantia de que eles o ouviriam. Agora Moisés está pronto para sua missão. Bem , ainda não!.
DESCULPA Nº 3:
“Mas sei que não crerão”(Êxodo 4:1).
Notemos isso: Deus acabara de assegurar a Moisés que os líderes do povo o ouviriam. Está ficando bem claro que Moisés não era um sujeito bem disposto. Contudo, Deus sabia que a fé de Moisés ainda precisava ser fortalecida.
A resposta de Deus:
Assim Ele operou através dele para transformar uma vara numa cobra (versos 3,4) para tornar sua mão leprosa e depois curá-la (versos 6,7) e transformar água em sangue (verso 9).
Não gostaríamos, por vezes, que Deus nos mostrasse sinais sobrenaturais, e então prometeríamos confiar nEle e obedecê-Lo? Sua Palavra parece não ser suficiente.
Egito: eis que chegamos ao destino! Bem, não exatamente.
DESCULPA Nº 4: “Ah, Senhor! Eu não sou homem eloqüente, nem de ontem, nem de anteontem, nem ainda desde que tens falado ao Teu servo, porque sou pesado de boca, e pesado de língua. “(verso 10)
À luz do que estava acontecendo – Deus lhe prometera Sua companhia, assegurou-lhe do êxito de sua missão e forneceu-lhes sinais miraculosos – e relutância de Moisés não era um sinal de humildade ou reconhecimento da própria incapacidade. Ele revelou incredulidade na capacidade divina.
Quando recusamos a nos unir a Deus em Sua obra, estamos revelando falta de confiança em Sua habilidade de operar em nós. A Palavra de Deus é cheia de promessas e garantias de Sua presença e competência de agir em nós e por nós.
Precisamos aprender a tomá-Lo pela Sua Palavra.
Houve tempos quando cheguei a perguntar a Deus:
- “Por que o Senhor me deu esta incumbência? Há tantas outras pessoas que não têm as fraquezas que eu tenho. Por que o Senhor não as usa”?
Mas então vem a resposta:
- “A Minha graça te basta porque o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” (II Corintios 12:9)
Se nos sentimos fracos, limitados, ou inadequados, somos o melhor instrumento mediante o qual o poder de Deus pode operar.
Isso não significa que Deus nos queira manter sob Sua tutela como fracos. Ele Se ocupa do crescimento das pessoas. Deseja que sejamos confiantes e tenhamos um forte senso de valor próprio.
Contudo, em lugar de nossa confiança e sentimentos de valor virem de coisas ou de outras pessoas, eles devem ser o resultado de nosso relacionamento com Ele.
A resposta de Deus:
“Quem fez a boca do homem? ou quem fez o mudo ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não Sou Eu, o Senhor? Vai, pois, agora, e Eu serei com tua boca, e te ensinarei o que hás de falar”(versos 11 e 12).
Aparentemente, Moisés não tinha compreendido bem que o Deus que criou sua boca, ouvidos e olhos era plenamente capaz de fazê-los funcionar. Por vezes nos esquecemos de que estamos lidando com o Criador do Universo.
Agora, Deus ordena que Moisés vá e promete estar com ele. Está Moisés pronto?
DESCULPA Nº 5:
“Ah, Senhor! envia por mão daquele a quem Tu hás de enviar.”(verso 13)
Em nossa tradução tais palavras soam como uma queixa, mas no original hebraico repercute como rudeza:
“Por favor, envia por mão daquele a quem tu hás de enviar”. Em outras palavras: “Não gostaria de dar essa informação a uma pessoa que vai aceitar o encargo?”
Quando Deus contestou todas as desculpas de Moisés, seus motivos secretos foram revelados; Ele não queria a designação. Acho que Moisés queria unir-se a Deus em Sua obra – apenas tinha dificuldade em crer que Deus poderia torná-lo suficientemente capaz para o trabalho.
O mesmo que sucede com muitos de nós. Quando somos relutantes em obedecer a Deus, não é que não queremos. É que não nos sentimos suficientemente capazes. Mas é aí que precisamos tomar a Deus em Sua Palavra. Precisamos confiar nEle o bastante para crer que Ele é capaz de nos qualificar para a obra à qual nos chama. E quando estamos dispostos a avançar pela fé e a obedecê-Lo, vamos sentir a Deus como nunca antes.
A resposta de Deus:
“Que tal teu irmão Arão ? (verso 14)
Deus estabeleceu um relacionamento com Moisés. Ele desejava que Moisés se unisse a Ele na obra em favor de Seu povo. Assim o Senhor estava disposto a encontrar-Se com Moisés justamente onde esse se achava. Infelizmente, o poder que Deus prometeu a Moisés não lhe foi suficiente. Ele somente aquiesceu quando a ajuda de uma criatura finita lhe foi oferecida. Moisés falaria mediante Arão e isso o limitava em sua obra.
CONCLUSÃO
O que acontece com você? Tem você se valido de qualquer das desculpas de Moisés no diálogo com Deus?
Está tendo dificuldades de confiar que Ele é capaz de qualificá-lo para o trabalho ao qual o chamou?
Se Deus quisesse criaturas perfeitas para cooperar com Ele, poderia ter usado anjos. Mas, em vez disso, Ele nos escolheu. Se permitirmos que o Senhor trabalhe por nosso intermédio, tornar-nos-emos uma evidência inquestionável de Seu poder. Pela obediência, Moisés tornou-se um líder poderoso – poderoso o suficiente para mudar o curso da história. Ainda mais importante: ele se tornou um possante homem de fé, que participou com Deus da história da salvação e que foi ressuscitado e levado para o céu porque Deus o considerou “Seu amigo” (Êxodo 33:11)
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INFORMATIVO SEMANAL
PROPÓSITO DE IR PARA JERUSALÉM
22-03-2013 18:04AS DIFERENÇAS DE ÍNDOLE ENTRE OS OBREIROS
13-06-2012 01:01Como Fazer Missões e Evangelizar
12-06-2012 00:15Gratidão X Ingratidão
10-03-2011 13:13
MISSÕES
De todas as etnias
A contextualização do evangelho é a tarefa fundamental do missionário comprometido com o próprio evangelho e com os valores culturais do povo ao qual é enviado.
Rinaldo de Mattos
Tribos, Línguas, Povos, Nações, Toda a Terra, Todas a Ilhas, Todo o Mundo, Confins da Terra, Toda Criatura, Todas as Famílias da Terra, Gentios de Longe, são expressões selecionadas pelas Escrituras para enfatizar o alcance universal do evangelho.
O projeto missionário de Deus começa com o seu amor pelo mundo todo (Jo 3.16) e termina com a inclusão, no reino de Deus, de representantes de Todas as Famílias da Terra (Ap 5.9)
Enquanto a ordem de Jesus de fazer discípulos de todas as nações permanece inalterável, a igreja de hoje, em sua missão de evangelizar o mundo, confronta-se com um número assustador de mais de dez mil grupos étnicos ainda não alcançados e de aproximadamente seis mil línguas distintas, ao redor do mundo, metade das quais, sendo ágrafas, não possuem sequer uma versículo da Bíblia traduzido.
Perguntar, ante esses dados, se é válido o esforço de evangelização destas nações étnicas, é demonstrar pouco interesse pelo assunto. A pergunta mínima a ser feita seria: qual a Teologia Bíblica de Missões para a evangelização dos grupos étnicos e tribais do mundo, incluindo os grupos indígenas do Brasil?
Sem pretender esgotar o assunto, gostaria de tentar responder esta pergunta analisando a Teologia Bíblica de Missões para grupos tribais, sob quatro perspectivas:
1. A perspectiva da Grande Comissão
“Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do filho, e do Espírito Santo.” (Mt. 28.19)
A palavra traduzida por “nações” em Mateus 28.19, tanto quanto em Lucas 24.27, Apocalipse 5.9 e outros textos missionários importantes do Novo Testamento, é a palavra grega “Ethne”, de onde provém o termo “etnia”. O Senhor Jesus dissera, portanto, literalmente: “Ide, fazei discípulos de todas as etnias”
Para se entender melhor o que o Senhor Jesus queria dizer, há de se fazer diferença entre o conceito de nação, no sentido político, e nação no sentido étnico. Uma nação politicamente organizada é uma nação-estado, com seu próprio território, governo, símbolos, constituições, etc., reconhecidos internacionalmente. Já uma etnia tem um sentido mais abrangente. Aurélio define assim o termo: “Grupo biológico e culturalmente homogêneo.” Isto indica que, em qualquer lugar do mundo, onde houver um grupo falando a mesma língua, tendo a sua própria tradução histórica-cultural, reconhecendo como seu um certo espaço territorial e sendo biologicamente relacionado, ai está uma etnia.
A Grande Comissão, portanto, não envia a Igreja apenas às nações-estado. Ela foi enviada a fazer discípulos de todas as etnias (Pantata ethnê, Mateus 28.19)
2. A Perspectiva da Revelação
“E de um só fez todas as raças dos homens, para habitarem
sobre toda a face da terra, determinando-lhes os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação; para que buscassem a Deus, se porventura, tateando, o pudessem achar, o qual, todavia não está longe de cada um de nós”(At. 17:26). “Então Pedro, tomando a palavra, disse: Na verdade reconheço que Deus não faz acepção de pessoas; mas que lhe é aceitável aquele que, em qualquer nação, o teme e pratica o que é justo”. (At 10.34,35)
Qualquer povo da terra, por menor que seja, por mais primitivo que possa parecer seu estágio cultural, e por mais isolado que esteja da “civilização”, tem a sua própria revelação da divindade. Missionários têm-se surpreendido, freqüentemente, ao descobrirem, nas lendas tribais, informações sobre a criação do mundo, a queda do homem, o dilúvio e temas de fundo teológico como a expiação, a justiça, o julgamento, a ética e outros semelhantes.
A teologia reconhece dois tipos de revelação: a revelação geral e a revelação especial. Dom Richardson, em seu livro O Fator Melquisedeque (pág. 27), chama a revelação especial (aliás, “específica”, conforme a linguagem do livro) de Fator Abraão, e a revelação geral de Fator Melquisedeque. Isto para se referir ao momento histórico, quando Deus chama Abraão, e dá início ao processo da revelação judaico-cristã, e deixa atrás deste um representante das nações, com um conhecimento tal da divindade que era chamado Sacerdote do Deus Altíssimo, Rei de Salém, Rei da Paz (Hb 7.1-3).
De modo prático, podemos dizer que todos os povos da terra receberam, e, num certo sentido, continuam recebendo revelações da divindade, através de três fontes:
a) A fonte histórica: tudo que aconteceu na história da humanidade, desde a criação até o momento da chamada de Abraão (Gn 12), aconteceu aos olhos de todas as nações.
b) A natureza: que a natureza é uma fonte de revelação divina, todo bom leitor da Bíblia sabe muito bem, pelos conhecidos textos como Salmo 19 (“Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra de suas mãos”) e Romanos 1.20 (“Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas...”) Os grupos tribais, mais em contato com a natureza, recebem de forma especial, as impressões da realidade de um Ser divino, pela observação da fauna, da flora e dos astros e planetas na abóbada celeste.
c) A consciência: Romanos 2.14-16 nos informa que Deus pôs uma lei no coração dos gentios (que substitue a Lei de Moisés, no caso dos judeus), e que é utilizada como parâmetro para nortear a consciência e os pensamentos e decidir sobre as questões éticas. Mais uma vez, missionários têm-se surpreendido ao analisar os códigos de ética de certos grupos tribais e verificar o quanto eles têm em comum com o código de ética bíblico. O código de ética xerente, por exemplo, condena a avareza, a maledicência, o mexerico, o desrespeito e elogia a beneficência, o respeito, a solidariedade, etc.
Mas alguém pode perguntar: isto não é o bastante? Tendo os grupos tribais a revelação geral de Deus, isto não é suficiente para a sua relação com o Criador? Por que levar-lhes o conhecimento da crença judaico-cristã?
Acho que temos duas respostas: a primeira é expressamente bíblica, contida na ordem de Jesus (Mt 28.19), já que o evangelho fora projetado para ser conhecido por todos os povos da terra. Mas, a segunda resposta é o que nos interessa no momento. Ela é bastante sugestiva e coincide com a resposta bíblica. Está embutida nas próprias lendas e nas tradições dos grupos tribais. Enquanto essas lendas e tradições falam de temas que refletem o conhecimento do grupo à revelação geral de Deus, deixam espaços vazios quanto aos anseios e esperanças do grupo, em termos do sentido e objetivo da vida.
Portanto, levar o evangelho da revelação “específica” aos grupos tribais do mundo, não é levar-lhes algo estritamente novo, divorciado de suas crenças tradicionais, mas sim, levar-lhes a informação do que Deus continuou a fazer em termos de “revelação”, que vem a complementar as predições contidas em suas próprias lendas e tradições
3. A perspectiva do Direito à Informação
“Como pois invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Rm 10.14)
Sem precisar analisar todo o conteúdo exegético do texto acima, quero me referir a duas implicações básicas nele contidas, em termos de direito: uma, o direito do cristão de informar todos os homens sobre as boas-novas do Evangelho; outra, o direito de todos os homens de serem informados sobre o mesmo evangelho. A questão do direito à informação é fundamental, e está prevista na Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Cláusula XVII diz: “todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença, e a liberdade de manifestar esta religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular.” E a Cláusula XIX diz: “Todo homem tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferências, ter opinião e de procurar receber e transmitir informações e idéias, por qualquer meio, e, independentemente de fronteiras.”
Há muita gente que, em nome do indigenismo e no afã de defender o direito do índio de manter sua crença, sua cultura, seu “habitat”, considera uma agressão à pessoa humana alguém chegar lá, levando a ele qualquer tipo de informação. Em certo sentido, nós nos identificamos com esta preocupação, pois, na maioria dos casos, a sociedade branca leva aos índios valores (o que na verdade são desvalores), menos dignos que os valores culturais por eles preservados durante séculos. Mas, daí a privá-los de toda e qualquer informação, de militar contra esse direito, e dizer que estes grupos tribais já fizeram a sua própria opção religiosa e histórica, não representa completamente a verdade. A maioria dos grupos indígenas do Brasil, por exemplo, fez o seu “habitat” em áreas que não representam, de forma alguma, a sua primeira opção. Estão lá, porque precisam fugir dos brancos, a procura de refúgio. O mesmo pode-se dizer da sua opção religiosa. Seguem um sistema de crença chamada “animismo”. Este é o único sistema que conhecem, e a bem da verdade, não há opção quanto se tem uma única informação. Enquanto o indígenas não ouvirem sobre o “Messias de todos os povos” (uma outra referência de Don Richardson), não se pode dizer que eles fizeram a sua opção religiosa. Eles não precisam, necessariamente, optar pelo evangelho, mas têm, no mínimo, o direito de ouvi-lo.
Agora, passar o conteúdo da revelação “específica”, que foi elaborada durante o espaço de mais ou menos dois mil anos (de Abraão a Cristo), a grupos humanos que viveram à margem deste desdobramento histórico, sem agredir os seus valores lingüísticos e culturais, eis a tarefa básica do missionário transcultural.
Mas, é possível comunicar o evangelho a um grupo tribal, em qualquer parte do mundo, sem interferir em seus valores culturais? Existe uma modelo de evangelização que se possa aplicar ao caso? Existem exemplos bíblicos de comunicação transcultural? O evangelho em si, possui características que o torne suscetível de ser assimilado por uma nova cultura, sem que haja nela desestruturação e ruptura? Como podem, os evangelizadores, fazerem distinção entre os valores do evangelho que comunicam, e a sua própria bagagem cultural?
Vejamos se podemos responder a algumas destas perguntas passando a considerar a nossa quarta perspectiva.
4. A perspectiva da Apresentação do Evangelho
Os três textos de Atos (13.14-42; 14.8-18 e 17.16-31) apresentam três discursos de Paulo feitos em ocasiões diferentes e em contextos religiosos e culturais diversificados. Em Antioquia, Paulo fala a judeus, patrícios seus. Na cidade de Listra, fala a um povo de língua licaônica, adepto da mitologia grega, e em Atenas fala aos filósofos epicureus e estóicos. Todos estes três discursos têm um ponto em comum: Anunciar o Messias, na pessoa de Jesus. Mas, as diferenças entre os três discursos é que são notáveis. Para os judeus, Paulo toma como referência os temas da revelação “específica”, baseando seu discurso na história de Israel. Em Listra e em Atenas, falando a não-judeus, baseia o seu discurso na revelação geral, tomando como ponto de referência temas como a criação do mundo, a formação das nações, as estações do ano, a criação do homem e seu relacionamento com o Criador, etc. Em Atenas, falando a sábios e filósofos, ele parte par o raciocínio lógico, fazendo comentários sobre a literatura e os deuses gregos.
Em outras palavras, Paulo utiliza uma abordagem de evangelização a qual chamamos “evangelização contextual” ou “contextualizada”. Este é o modelo de evangelização que começa onde o ouvinte está, e procura levá-lo a Cristo. É um modelo de evangelização que leva em consideração o contexto histórico, cultural e religioso das pessoas a quem se pretende comunicar o evangelho. É, afinal, um modelo de evangelização calcado no exemplo de Cristo, e segue o princípio pedagógico “do conhecido para o desconhecido”.
Podemos dizer, portanto, que a “contextualização” do evangelho é a tarefa fundamental do missionário comprometido com o próprio evangelho e com os valores culturais do povo ao qual é enviado. Quando o evangelho é comunicado de forma “contextualizada”, expedientes culturais normais como a “associação” e a “reformulação”, ajudam os representantes da cultura receptora a associarem a nova informação do evangelho às velhas informações da crença tradicional, de modo que as mesmas são naturalmente reformuladas, sem prejuízo do equilíbrio étnico-cultural do grupo.
Bibliografia
Matos, Rinaldo. “De Todas as Etnias”. In: Revista Ultimato, outubro, 1991 (Pag. 30-32)